quarta-feira, 13 de outubro de 2010

The Natloz Chronicles - O Elefante, a Macumbeira e o Gurada-chuvas - PRÓLOGO

PRÓLOGO

"Hola, colleges!
Meu nome é Hatraz, e vocês com toda a certeza já ouviram falar de mim. Hoje começo a contar-lhes a história de como foi minha perfeita viagem à Natloz.
Eu estava passando o verão na casa de meu dindo querido, o W.C.. Mas não era por causa de uma guerra ou alguma coisa parecida. Era porque meus pais iam para algum lugar longíquo com 18 de seus filhos, deixando 4 para trás pela falta de dinheiro extra. E isso me irritou profundamente. Por que fui deixada para trás com meus odiosos irmãos?!?
Então meu querido irmão mais novo, cheio de cabelos azuis em sua testa, Jaspionhero, teve a terrível idéia de brincar de Pique-esconde. Como nem eu nem meus outros dois irmãos largados tínhamos nada melhor para fazer, fomos brincas com Jaspin.
Alíciaculhão, outra de meus odiosos irmãos que ficaram para trás, estava extremamente “animanada” com esse brincadeira mais do que infantil. Poxa, eu já tinha 7 anos. Uma hora temos que crescer, né? Mas Alícia nunca cresceria, e isso era um fato extremamente depressivo.
Rapidamente, o desanimado Zoltan, na época com 14 anos, disse que seria o "procurador". Fui me esconder na cozinha, onde uma das 666 empregadas de Titio Wash degolava uma galinha caipira para o almoço. Entrei dentro da pequena despensa, que poderia ser também chamada de galinheiro, e aguardei.
Mas aí percebi que Zoltan estava indo em direção ao meu esconderijo nada comum. Huh. Devia ter suspeitado que ele quase lê meus pensamentos. Ele sabe que eu adoro galinhas mortas e macumbas de Whitewhitcheswithswatches. Ahahahahahahahaha!
Ele abriu a porta da despensa, olhou para a minha cara e fez um sinal de "saia". Logo percebi que ele usava minha saia rosa odiosa da lilinoca. E ainda era bordada!!
Aí eu comecei a olhar para ele, e comecei a ficar muito doidona, tipo assim eu tipo enxerguei a cabeça do meu tipo dindo Wash na cabeça duvidosamente verdadeira de meu odiado irmão.
Daí, tipo, começei a bater tipo, descontroladamente nele.
Ele mordeu minha mãE(O) e me fez ajudá-lo a procurar os outros fedorentos.
Assim como Zoltan sabia o que eu pensava, eu, infelizmente, sabia o que Alícia pensava. Que, por sua vez, Alícia sabia o que Jaspin pensava. Logo, me achar primeiro tinha sido uma ideia realmente brilhante por parte de Zoltan.
Andando apenas alguns kilômetros pela casa anormalmente grande de dindo Wash, e parando em frente a um quarto com uma placa que dizia “Kidz Zone”, encontrei Alícia babando em cima de Winnie the Pooh mofadamente mofado.
- Great. Now the next one. - Zoltan era cá-nada/ndo e mexe-cú, então não falava português muito bem.
Alícia disse que Jaspin estaria em algum lugar com um guarda-chuva. Ótimo.
Andamos mais uma pá de metros (ou seja, andamos a distancia que mede o comprimento de uma pá), até que encontramos um porta-guarda-chuvas. Chutei aquele treco para longe. Não sei por que, mas esse objeto me irritava.
Aí, começamos a ouvir umas risadinhas de Jaspin atrás de uma porta que também ria. Essa casa estranha estava me irritando profundamente. Parece até que estou em um dos sonhos de Alícia!
Zoltan chutou a porta risonha, mas ali haviam apenas mais guarda chuvas.
- Why don't you meet me on the floor? Wanna have a sample of the taste of my stuff? And now you're begging for more. I could be your dealer...I'M YOUR DEALER!!!!! I mean... I'M YODILLA! - A voz maligna e cantante vinha do fundo do armário.
- Ahn, sai do armário! - gritou Alícia, homofobicamente.
Jaspin começou a chorar loucamente à moda de EmoJoe. E começou a abrir um monte de guarda-chuvas sem parar.
Zoltan estava enfurecido, e começou a tacar os mesmos objetos em seu irmão convertido em emo.
Mas aí tipo do nada um portão mágico purpurinadamente gay apareceu e engoliu nós 4.
Medo. Medo.
Medo ao cubo"

CONTINUA....

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