" Hello, little lovely kiddos! Today I'll tell you about my great adventure with an ALIEN WATERMELON!
Era um dia normal na minha pequena vila. Eu era apenas um garoto, tinha 25 anos na época. E fome. Muuuuita fome. Então decidi ir ao mercado.
O mercado mais próximo de minha vila situava-se na cidade Boobscity, que ficava a exatos 785,63 km, então chegar lá sem ser peidando e voando seria uma coisa muito, muito difícil...
Bom, cheguei na minha mamain e pedi para ela fazer uma feijoada no capricho, daquelas em que você não consegue respirar sem peidar primeiro.
Mamaiiiinzinha o fez na hora. Na verdade, havia um pouco na geladeira, desde 25 outubro de 1928. Mamain querydha esquentou a deliciosa feijoada, e me chamou. Quando entrei na cozinha ela disse:
- LET'S GET FUCKED UP AND DIE!!!
- Mamaaainnnnnn?
- LET'S DO TCHACATCHACANABUTCHACA AND EAT ALFALFA AND COMMIT SUICIDE!!!
- Moomyyy.... O que tá acontecendo com vocêêêê?!?!
- LET'S WRITE A REALLYYYYY BAD ROMAAAAAANNNNCE!!
Descobri nessa mesma hora que mamain estava sofrendo do Mal de Gaga.
Comi a feijoada rapidamente e joguei mámá Ramámá! no carro, e dirigi ferozmente até o hospício, que ficava a 785,63 km da minha casinha, estranhamente a 0,00000 km do super mercado ( ir de carro ao mercado NAO TEM GRAÇÁÁ!). Entramos no Hospício chamado Hipermercado do Netinho, e falamos com um moço homossexual de branco que estava na entrada.
- EEEEEEEEEEEEEEI! Minha mamamainnn Sofre de um mal terrível! posso interná-la?
- Pffff, você acha que aqui é um hospício ou a Casa da Mãe Joana?!!
- Hããããã... Eu acho que é um Hipermercado!
- Ooohh, também! Mas, se você quer internar pessoas, é aqui mesmo, mas se quiser comprar coisas (incluindo drogas/remédios), é só virar à direita!
- À minha ou à sua direita?!
- À minha, né?
- Oooohhh, valeu! Fique com minha mamain!
- Posso fazer com ela o que eu bem entender?!
- Claro que NÃO! Só interne a infeliz!
Eu ouvi o cara resmungar e xingar baixinho, enquanto ia em direção ao supermercado.
Então fui às compras. Vi uma boneca chamada " mY babY". ERA UMA GRAÇA! Ela tinha cara do leonardo de Caprio, cabelo afro e era asiáticamente índia! Como custava apenas 39 dinheiros, coloquei em meu carrinho do Mario KART.
Andando mais alguns centímetros, encontrei uma mulher de meia idade que tinha os cabelos azuis com mechas amarelas, que cantava:
- Continue a nadar, continue a nadar...
Eu já tinha ouvido isso em algum lugar.
Deixei a mulher maluca de lado, e comecei a procurar comida de verdade, e não boneca metamorfas.
Encontrei um pão de mel meio comido numa embalagem bonitinhamente rosa, então coloquei-o no meu Kart.
Mais adiante, havia uma linda melancia, verdooona e muuuito vistosa. Mas a feijoada começara a fazer efeito...
Então eu saí voando pelo mercado, mais precisamente, em direção à maravilinda melancia, que era enormemente maliciosa.
Como eu ainda não era tão bom nessa modalidade de voo, eu só consegui agarrar a melancia e saí do mercado sem pagar.
Como ainda faltavam gases para serem usados, resolvi voltar para minha casinha na minha vilinha (porque usar tudo no diminutivo virou moda!).
Chegando lá, abri a linda melancia roubadamente deliciosa.
A casa era muuuuuuuuuuuuuito dura e muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito espessa. Depois de algumas horas enfiando a faca nos 432 mm de capa verde da melancia grandalhona, começou a sair a aguinha aquosa do buraco. ( Talvez fosse aguinha do MEU buraco. Duplo sentido ROCKS.).
- EITA PORR....!!!
Uma luz estranhamente verde começou a sair daquele buraco que eu tinha feito na melancia. Logo em seguida, uma mãozinha também começou a sair.
Achando tudo aquilo fora deste mundo, fui olhar na etiqueta estrategicamente presa na melancia o que significava aquilo tudo. E dizia:
"MELANCIA ALIENÍGENA
É UMA MELANCIA CULTIVADA EM JÚPITER, DEPOIS REGADA COM ÁGUA PROVENIENTE DA LUA E TRAZIDA PARA A TERRA PELO ÔNIBUS ESPACIAL DA NASA".
Agora isso explicava tudo.
Corri da cozinha, com medo do contato inter-planetar.
Entrei debaixo do meu cobertor junto com Teddy urso, meu bearzinho de pelúcia, e Samara, a guria dO chamado ( Ela disse pra mamãe, há um ano, que pagaria pra dormir lá em casa, como se fosse uma pensão, daí mamãe aceitou, mas tem 12 meses que ela não paga e ainda por cima dorme no meu quarto, na minha cama, comigo nela, e quando eu acordo a cama tá toda molhada de água de poço, ou xixi, daquela mininá dú dimonho).
- Ó qué acóntecéu, Joé...? - perguntou a minina do capeta.
Eu não conseguia parar de me balançar e sair daquela posição fetal.
- Uma melancia... Uma melancia que parece ser sua parenta está na cozinha!!
- Óóóóó, vocé tá falandó da Mélancía Alíen?
- C-como você sabe?
- Uééééé.... Éla é mínhá paréntáááá!!
Começei a me perguntar se a menina não seria meio-Edward-Vampiro-Sexy-Molhado-de-poço-leitor-de-mentes . Então ela saiu do cobertor, e eu só pude ouvir a conversa e ver uma luz verde transparecer pelo meu cobertor fino e branco.
- JorginhuuuxXxuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
- SAmArAxXxAAAAAAAxXxAAAAAAA!!!!! PrimuXxXxXxXxXaaaaaaaaahhh!
AxXxo que eles eram emos...
Resolvi sair debaixo das cobertas e tirar minhas dúvidas com eles.
- Vocês são emos? - perguntei para eles.
- Oooohhh! Como descobristes?!?! - perguntou "Chamaráá".
- Ué... Descobri pelo jeitão de vocês... AAAHHHHH, MAS QUE... COISA É ESSA?!?!?!?!
Acabara de ver a coisa mais estranha do mundo: uma melancia falante e andante e olhante! :O
A melancia Alien me olhava fixamente. Decidi que um Alien-emo-fruta (kkkkkkkkkkk) não podia ficar na minha casa cheirosa ( EU USO GLADE TOQUE DE FRESCOR QUE ACIONA AUTOMATICAMENTE DE 9 EM 9 MINUTINHOS CARENTES!).
- Hey! Hey Watermelon! - falei pra melancia.
- What? - ela respondeu.
- Do u want 2 hear a joke?!?!
- Oh...
- Do you know why the chicken crossed the street?!
- No!
- 'Cause she wanted to go to the other side! HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
- That wasn't funny.... - said the watermelon.
- Heey! Hey watermelon!!
- WHAT?!?! -respondeu a estressada!
- KNIFE!!!!!
E aí eu dei uma facada nela, porque eu estava realmente com fome.
O funeral foi a coisa mais estranha que eu já vira.
Primeiro, porque foi na minha casa. Segundo, os convidados foram só frutinhas (huuuummmm, boiolas). Terceiro, em vez de comida para os convidados, tinha adubo e terra para comer.
"Chámara" chorou muito no funeral, tinha ficado muito doida e tava botando a culpa em mim. O pior é que as frutinhas acrditaram nela e me expulsaram de minha prória casa e vila!!!
A história de como realizei uma revolução para voltar para meu recinto e como foi nomeada "A Revolução das Frutas" fica para outro dia, crianças... Xauzinho!! (porque tudo no diminutivo virou moda!!)"
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