sexta-feira, 10 de agosto de 2012

As Crônicas de Willy Free (?) - Capítulo 2


Após alimentá-los, Hanny decidiu que era hora de começar um novo plano.
Hanny voltou à lojinha e comprou um Jet Pack e farinha de mandioca, que provavelmente tinham fins diferentes.
Hanny ajustou os cordoes da mochila voadora em seu busto e apertou o botão vermelho.
Hanny Jet Pack Model Nimbus 2000 voava soltando uma fumacinha azul elétrica purpurinada. Alguns neopets saíam do cano de descarga também, mas isso não vem ao caso. Enquanto seguia seu alvo, Willy Free, Hanny se perguntava quando que a narrativa tinha saído de primeira para terceira pessoa. Um pombo cagou em sua cabeça no caminho.
Quando chegou à piscina onde Willy Free estava, Hanny tirou seu capacete peludo e balançou seu novíssimos cabelos verdes. Willy ficou invejoso, mas dançou mais rebolation para exibir seu short the paetês roxos.
Hanny sentiu-se completamente humilhada. Como ela não tinha um short de paetê coladinho?! Então, ela chamou seu anjo da guarda, Olhosbonitos, para tentar compensar sua desvantagem que brilhava nas coxas de seu adversário.
Olhosbonitos jogou brincos de côco em Willy, que se sentiu ofendido pelo hippie-ismo daquilo e deu pulinhos de agonia.
Hanny aproveitou o momento e usou um soprador de folhas para bagunçar o cabelo de seu inimigo brilhante e lascivamente mouro.
O topete delicadamente construído com baba de aeromoça estava agora destruído. Willy não havia tomado banho há dias para tentar conservar seu penteado, uma vez que o último pote do precioso gel (que conseguira em uma viagem ao México) tinha acabado faz tempo. Furioso por seu esforço ter ido em vão, Willy convocou todos os seus amigos para acabar com a raça de seus inimigos.
Vários homens musculosos sem camisa e com shorts jeans desfiados tamanho 34 apareceram brandindo tochas e vibradores. Hanny se assustou, mas Olhoslindos não, e foi para o front da guerra, de onde voltou com vários hematomas e algumas manchas brancas suspeitas em sua calça de tactel adidas que não era lavada desde sua visita a um certo professor de música.
Montanny não estava mais aguentando aquilo. Willy estava forte demais. Ela teria que arranjar um exército seu, e rápido. 
Depois de escapar do esquadrão de Willy com manobras indescritíveis, Hanny resolveu viajar para a França com o dinheiro que tinha ganho da vovó há não muito tempo. No check-in do aeroporto, Hanny viu de relance uma garotinha que chorava na fila do companhia aérea Vipadopes, mas decidiu fazer nada por motivos que vão além do óbvio ululante.  
Depois de embarcar no avião, Hanny foi procurar seu assento, 44A, na janela.
Quando chegou ao fonal da aeronave kilometrica, encontrou gandhi na poltrona ao lado, usando um abaco colorido.
Foi um tanto difícil tentar passar por ele para chegar a seu assento, uma vez que gandhi era uma estátua perfeita de um matemático impecável de beicinho de homer simpson.
Quando finalmente sentou-se, Hanny notou que o as pecinhas do ábaco eram na verdade sementes de melancia esculpidas em forma de estrelinhas.Que lindo!!
Hanny discretamente fez o óbvio: pegou algumas dessas sementes e guardou no bolso. Afinal, Nunca se sabe se sementes de melancia em forma de estrelas são, na verdade, sementes de Estrelitas...
O monge ficou desconfiado, afinal, nunca deve-se confiar num quadril tamanho 44, nem numa cantora pop.
Hanny riu alopradamente, e logo o pobre sábio sentiu um odor maligno.
O voo inteiro foi assim. Os odores continuaram a ser emitidos porque um filme de comédia estava passando no avião. Só por pouco o piloto não derrubou o veículo aéreo em Boobscity, mas isso não vem ao caso! Ao sair do avião, Hanny, "sem querer", pisou em uma velhinha morta no chão, de cuja boca saía saliva em excesso e uma balinha de abacaCHÍ, que foi prontamente pega por Hanny também.
Ao pegar sua mala na esteira que não rolava, Hanny seguiu para seu hotel, o grande Xatô Bel paMonha. Na recepção, uma moça estranhamente familiar falava parseltongue animadamente ao telefone. Hanny pousou delicadamente sua mala numa poltrona de veludo legítimo de 1759 com um baque ensurdecedor que a entortou, e cantou  "QUERO UMA CAMA QUENTINHA E PERNAS MASCULINAS PRA ME CONFORTAAAARRRR - SOU SÓOO UMA POBRE MULHEEEER- NÃOOOO ME JULGUE OLE OLE OH LÀÀÀÀÀÀÀAAAA!!"
Todos olharam torto para aquela pop star de 4 fãs. Afinal, todos daquele hotel estavam com a cabeça torta! Como poderiam olhar direito?! Hanny achou tudo isso muuuuito suspeito, mas, ao invés de vazar dali, resolveu ligar para sua amiga Mandy.
Mandy, que sem dúvida não era sua amiga, não tinha um celular nem estava em casa, entāo a ligaçao de Hanny resultou apenas num velhinho estressado xingando-a de "presunto podriiiiiiii".
Hanny então subiu para seu quarto de hotel nº 44. Lá, encontrou uma estranha criatura que falava "espuma!" para tudo. A coisinha não parou até um gavião vir pegá-la do parapeito da janela mofada.
Hanny nao lembrava por que tinha vindo para a frança, entao resolveu turistar.
Ao chegar no ponto mais alto da torre eiffel que turistas podem chegar, Hanny viu uma estranha criatura voando ao longe, e só a identificou quando chegou mais perto: era un falcão peitudo de sutiã rosa!
Montanny achou tudo isso muito randômico. Quantos falcões/gaviões de sutiã rosa e com peito natural existem por aí?? Ela só pode concluir uma coisa... Que foi provada incorreta quando uma garota baixinha de óculos jogou uma pokébola e capturou o bicho. Com um sorriso que cobria mais da metade da cara, a menina foi treinar seu pokémon para pegar amoras para ela, deixando para trás uma Hanny confusa.

domingo, 5 de agosto de 2012

As Crônicas de Willy Free - Capítulo 1


O homem me encarou com uma face raivosa que parecia cebola frita: deliciosa e quente.
- Willy!!! Já disse que piscina se limpa com seu cuecão, e não com uma peneira!!!!
Fiquei furioso, então larguei a gigante peneira, atingindo uma baleia orca no processo, e dancei o rebolation para aliviar minhas dores.
- Meu Deus, Willy, rebolation? Podia fazer até hula hula que seria melhor!
E então, meu sidekick preferido (e de um paíszinho com Torre Eiffel também) apareceu para desejar Aloha.
Meu contratante desmaiou com o cheiro, e este atraiu para fora da casa uma boneca de porcelana.
A boneca parecia suada, e então puxou o colarinho de sua camiseta para se refrescar. Meu companheiro (ou assim eu pensava) aproveitou-se do momento para espiar o biquíni que o pedaço de porcelana usava.
Eu continuei dançando, até que um presunto aterrissou no meu cabelo bem moldado com gel.
Tentei identificar o atirador de elite, mas ele se camuflava quase tão bem quanto... Bom, gás metano. Mortal e silencioso.
Me irritei e joguei o presunto para o alto, e para o meu azar, ele parou na pequena cabeça de meu comparsa duende enquanto ele se aproveitava de fine china.
O comparsa desmaiou bem no decote porcelanal, danificando uma parte da boneca. Willy teve que tomar as providências que achava que eram cabíveis e a levou para o hospital com o comparsa grudado e tudo.
Chegando lá, Willy se apaixonou quando viu que a boneca não tinha seios.
"Uau, eu até poderia posar de hetero!"
Mas aí ele viu que, na verdade, a boneca era uma cópia barata da Vênus de Milo: em vez dos braços, os seios estavam quebrados.  Se ele a deixasse ser tratada no hospital, ela voltaria a ter a aparência de uma fêmea mainstream!
Então willy voltou para a piscina, onde haviam ratos, muuuitos ratos.
Havia uma coisa bastante anormal com os ratos. Eles estavam... Eles estavam... Molhados.
Willy achou aquilo estranhamente excitante, mas resolveu ajudar os ratos e secou-os.
Os ratos não estavam acostumados com toques mexicanos, então soltaram gritos de agonia e morreram logo em seguida. 
A boneca achou aquilo terrível, então voltou para seu palácio e trncou a porta, deixando o pequeno ajudante desolado.
Willy percebeu que o anão estava triste, e bolou um belíssimo e libidinoso plano de mouro/mexicano lascivo para consolá-lo.
Mas um cara com muita testa no cabelo apareceu soltando raios laser do umbigo, estragando o plano mourento de Willy. Willy, desolado, resolveu criar uma máquina medidora de puns para passar o tempo.
Sua perfeita máquina permitiu a Willy viajar pelo mundo espalhando conhecimento e curiosidades sobre puns e gases em geral, tornando-o muito famoso no meio pecuário e pesqueiro.
Sua fama repentina causou ódio a Hanny Montanny, aspirante ao mundo dos famosos desde 1995. Ela jurou acabar com Willy.
Hanny comprou uma garrafa enorme de água oxigenada 30 volumes e uma barra de chocolate, que provavelmente tinham fins diferentes. Hanny usou a H2O2 em suas madeixas já ressecadas e depois mergulhou na piscina. O resultado foi... SigMAL.
Ninguém mais conseguiu reconhecer Hanny com sua nova peruca. Nem mesmo seus míseros 4 fãs. Hanny jurou ódio eterno a Willy enquanto preparava um brigadeirão de micro-ondas, que seria servido para um bando de bichos esfomeados mais tarde.

As Crônicas de Willy Free - Prólogo

Um homem, um balcão, e outro homem.
Willy não sabia o que fazer, mas sabia que aquele seria o momento mais importante da sua vida.
Então ele disse aquela frase que mudaria sua vida para todo o sempre.
Quatro palavras que poderiam arruiná-lo em segundos.
- Eu quero um Cheeseburguer.

Então

Para os que visualizaram esse blog pela primeira vez...
Comece a lê-lo pelas postagens de Julho de 2010. São as únicas que realmente valem a pena a ler... :)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Crônicas Aleatórias - Side Story - Commedia Dell'arte

     A alguns anos atrás, uma companhia de teatro supostamente chamada Commedia Dell'arte foi fundada por Andern. Os primeiros integrantes foram seus amigos Décio e Fernando, junto com os filhos deles - Diego e Juliane. O número de atores aumentou ainda mais com a entrada das amigas de Juliane, ainda que relutante (se bem que Jéssica, uma das amigas, rapidamente concordou em se juntar). 
     Jéssica entrara com o intuito de se aproximar mais de Diego e com melhoras físicas em mente, tais como trapos menores e mais furados, mas nada parecia capturar a atenção do jabuticabento ator.
     Certo dia, ao apresentar-se no antigo vilarejo Boobscity, Diego teve diarreia. Ele correu para o matinho mais próximo e se enfiou lá. Jéssica prontamente o seguiu, com um sorrisão do tamanho de uma melancia. Lá, ela deu uma boa olhada no físico jabuticabeiro de Diego e murmurava "Velhính!".
     Diego, percebendo alarmado esses barulhos muito suspeitos, gritou:
     - Quem está aí?!
     Jéssica, envergonhada, saiu correndo para a casa mais próxima, sem ligar realmente para onde estava indo.
     Quando se enfiou na casa, encontrou um homem, que tomava banho em uma tina. Como boa apreciadora que era, Jéssica, com seus olhos safados que lembravam mouros lascivos, o observou esfregar as costas com uma escova de madeira azul. A pobre garota dos trapos furados não conseguiu conter outros gritinhos de "velhính!", chamando a atenção do homem sem traços de jabuticabas.
     - Ai meu Deus! Perdoa-me!
     - Não, não. Tudo bem. Isso acontece pelo menos três vezes por mês. Mas geralmente são traficantes russos. Estranho. Chamo-me Oene, um militar, e tu?
     Foi atração à primeira vista. Tudo o que Jéssica conseguia pensar era no que havia dentro da água e em progressões geométricas, rapidamente realizando alguns cálculos que só aprendizes de Mulher P.G. conseguiam fazer.
     - Sou Jéssica, uma atriz.
     - Ah, que lindo nome! Mas então, já que estás aqui, gostarias de tomar um banho comigo?
     Jéssica, porém, não era tão atrevida quanto sua companheira de profissão Soraya. Após uma fuga improvisada, resolveu, enfim, voltar para perto do grupo. Ao avistar a carruagem (que também servia como palco de suas apresentações), Diego reclamava furiosamente de que havia sido espionado nas matas. Percebendo a presença de Jéssica, repetiu a absurda história. Para azar da atriz dos furos, o cérebro de Diego não era composto de matéria jabuticabenta como seu corpo. O garoto começara a ligar os pontos: o espião, o repentino desaparecimento da colega...
     - Espera aí... Onde estavas este tempo todo, Jéssica?!
     - Ah... Eu... Fui tomar banho com meu Oene!
     Jéssica deu um sorrisinho e entrou na carruagem, saboreando a semente do ciume que acreditava ter plantado em Diego.

Então né

Faz séculos que não postamos. Porém, vamos tentar fazer algo em relação a isso. A Anny aqui vai ver o que de velho tem para digitar e botar no blog :)
(uma vez que Iza ainda não escreveu a parte dela em outra história)